Como funcionam os ensaios não destrutivos em equipamentos de combate a incêndio


Tempo de leitura: 2 minutos

Os ensaios não destrutivos são técnicas de análise utilizadas para verificação das propriedades de um determinado material sem que ele seja danificado. Os métodos mais comuns costumam se utilizar de ultrassom, partícula magnética, líquido penetrante, inspeção visual, teste hidrostático, entre outros.

Vamos expor as principais características de cada um desses ensaios:

  • Inspeção visual: Esse método de inspeção é usado há muito tempo e é bem básico. Consiste em utilizar equipamentos de medição que utilizam olho nu para verificação de falhas. Pode ser eficiente para reconhecimento de imperfeições mais superficiais.
  • Radiografia: O processo é feito com o uso de isótopos radioativos ou raios-X assim como quando um médico examina fraturas. A radiação é projetada e direcionada por uma parte e projetada em película. Neste caso podem ser verificadas trincas em peças metálicas, falhas em soldas, etc.
  • Ultrassom: O ensaio é feito a partir de ondas sonoras com frequência alta transmitidas no material a ser examinado para que as descontinuidades ou mudanças sejam localizadas. Para isso, o som é introduzido no objeto e os traços de imperfeições retornam para um receptor.
  • Partícula Magnética: Nesse método o exame das partículas é feito por meio da indução de um campo magnético para um material ferromagnético e adição de partículas de ferro na superfície do item que será analisado.
  • Líquido Penetrante: As falhas presentes na superfície que não são visíveis são reveladas pelo uso de um corante fluorescente. Esse procedimento ocorre pelo princípio da “capilaridade”, que consiste em um líquido fluindo em um espaço pequeno sem auxílio da gravidade. Uma vez que o líquido é aplicado á superfície, o corante irá penetrar as cavidades de quebra e a luz ultravioleta fará que o contraste que exibirá as imperfeições.
  • Teste hidrostático: Cada cilindro, extintor ou vaso de pressão (tanque) fabricado pela Bucka é submetido ao teste hidrostático. Basicamente o recipiente é pressurizado a pressões superiores a pressão de trabalho para garantir sua eficiência. O teste feito com água permite que haja segurança no procedimento.

Esses métodos costumam ser utilizados em várias indústrias, já que, muitas vezes, as falhas existentes em algum componente representam prejuízo em vários sentidos.

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