Um sistema de incêndio tem a função de propiciar uma rápida resposta ao fogo, com equipamentos adequados para cada tipo de risco.
Em uma refinaria, por exemplo, rede de hidrantes de alta vazão e linhas de espuma estão estrategicamente dispostas pela planta para garantir que cada local de risco possa receber o combate adequado, seja através de câmaras de espuma, canhões monitores ou até mesmo linhas manuais de mangueiras e esguichos.
Alguns sistemas de incêndio são projetados para detectar o fogo através de detectores lineares de temperatura, em caso de tanques de armazenamento de liquidos inflamaveis e combustiveis, por exemplo. Em plataformas de petroleo é comum o uso de detectores de chama (infravermelho/ultravioleta) que ativarão o alarme de incêndio e consequentemente permitirá o trabalho dos brigadistas. No mercado, atualmente, existem também outros tipos de detectores de incêndios, que variam dos ópticos, termovelocimétricos e, até, por aspiração, e todos funcionam como alertas, no caso de suspeita de incêndios.
Os sistemas de combate a incendio mais sofisticados permitem que o agente exitntor, seja ele água, espuma, gases (Novec, Inergen, FM-200, CO2), etc, atue automaticamente após a detecção do incêndio. Nestes casos normalmente se trabalha com o conceito de “laço cruzado”, garantido que somente haverá a aplicação do agente extintor após a confirmação de incêndio de pelo menos dois dispositivos de detecção.
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